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A felicidade abrange toda a experiência do trabalhador dentro da empresa, tantos são os pequenos momentos com que nos devemos preocupar.
Falamos tantas vezes em Retenção de Talento, sem pensar muito no que custa perder um trabalhador. Dizemos que não queremos perder os “bons trabalhadores” sem pensar que na verdade todos são importantes. Num país onde predominam as pequenas empresas, perder um profissional tem um enorme impacto. Alguém que conhece bem os processos, hábitos, Clientes, produto… A saída de uma pessoa impacta negativamente o desempenho de toda uma equipa, seja no atraso da execução de tarefas, seja no ânimo global.
O mercado diz que o custo da saída de um trabalhador é igual a uma vez e meia o salário base anual. É uma fórmula fácil de mostrar à gestão quanto custa a saída, face a um investimento nos trabalhadores atuais. No entanto, se pensarmos num caso concreto rapidamente vamos perceber que o custo é muito superior por tudo o que deixa de ser feito até a pessoa que substitui estar a produzir o equivalente ao trabalhador que saiu.
Na Go4Mobility levamos este tema muito a sério. O mercado onde atuamos é muito específico e, como tal, qualquer saída tem um custo de substituição enorme. O trabalho feito não pode ser sobre travar a saída, mas sim valorizar o colaborador, o seu percurso e garantir a melhor experiência, ao ponto de nem pensar em sair. Partilho alguns temas fundamentais que trabalhamos:
O trabalho de People & Culture passa por uma amplitude de tarefas que visam garantir a melhor experiência de todos no seu percurso na empresa, com o objetivo de mantermos a equipa coesa e, sobretudo, feliz. E este é o investimento no sítio certo.
Sónia Rato de Jesus
Diretora de People & Culture, Go4Mobility
Publicado em: RH BIZZ NEWS – Abilways